• Formado em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
  • Residência de Neurocirurgia na Santa Casa de Belo Horizonte.
  • Fellow em Radiocirurgia e Neurocirurgia Funcional pela Universidade da Califórnia Los Angeles (UCLA) EUA.
  • Neurocirurgião do Corpo clínico do Hospital Sirio Libanês e Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo
  • Autor do Neurosurgery Blog
  • Autor de 4 livros
  • Colaborador na criação de 11 aplicativos médicos.
  • Editor do Canal do YouTube NeurocirurgiaBR
  • Diretor de Tecnologia de Informação da Associação Paulista de Medicina (APM) 
  • Delegado da Associação Médica Brasileira (AMB)

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Uma a cada cinco mulheres com câncer de mama triplo-negativo tem metástase – Dr. Julio Pereira – Neurocirurgião São Paulo – Neurocirurgião Hospital Sírio-Libanês

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O câncer de mama triplo-negativo (CMTN) é um subtipo agressivo da doença que se caracteriza pela ausência de receptores de estrogênio, progesterona e HER2. Essa particularidade torna o CMTN mais difícil de tratar e mais propenso a desenvolver metástases, quando o tumor se espalha para outras partes do corpo.

Risco de metástase:

Estudos indicam que cerca de 17% das mulheres com CMTN desenvolvem metástase, geralmente em até três anos após o diagnóstico inicial. Esse é um dado preocupante, pois as metástases são responsáveis pela maioria das mortes relacionadas ao câncer de mama.

Fatores de risco:

Alguns fatores podem aumentar o risco de metástase no CMTN, como:

  • Idade inferior a 40 anos
  • Tumores maiores
  • Presença de células cancerígenas nos gânglios linfáticos
  • Alterações genéticas específicas

Tratamento:

Embora o CMTN não responda bem aos tratamentos hormonais, existem outras opções terapêuticas disponíveis, como:

  • Quimioterapia
  • Imunoterapia
  • Terapia-alvo
  • Cirurgias e radioterapia

Pesquisa e esperança:

A pesquisa sobre o CMTN está avançando rapidamente, com novos estudos buscando identificar melhores métodos de diagnóstico, tratamento e prevenção de metástases.

Conclusão:

O CMTN é um desafio, mas a esperança é real. As mulheres com esse diagnóstico devem buscar acompanhamento médico especializado e participar de estudos clínicos que podem oferecer novas opções de tratamento.

Lembre-se:

  • Este artigo é apenas informativo e não substitui a consulta médica.
  • Se você possui diagnóstico de CMTN, converse com seu médico sobre as melhores opções de tratamento para o seu caso.
  • A participação em estudos clínicos pode oferecer acesso a novas e promissoras alternativas terapêuticas.