• Formado em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
  • Residência de Neurocirurgia na Santa Casa de Belo Horizonte.
  • Fellow em Radiocirurgia e Neurocirurgia Funcional pela Universidade da Califórnia Los Angeles (UCLA) EUA.
  • Neurocirurgião do Corpo clínico do Hospital Sirio Libanês e Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo
  • Autor do Neurosurgery Blog
  • Autor de 4 livros
  • Colaborador na criação de 11 aplicativos médicos.
  • Editor do Canal do YouTube NeurocirurgiaBR
  • Diretor de Tecnologia de Informação da Associação Paulista de Medicina (APM) 
  • Delegado da Associação Médica Brasileira (AMB)

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Tumor cerebral: Existe tratamento sem cirurgia?

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A tomografia computadoriza (TC) e a ressonância magnética (RM) são os exames iniciais a serem realizados e podem revelar a localização tumoral, efeito de massa e avaliar a captação de contraste. O efeito de massa é decorrente do volume tumoral, assim como do edema adjacente. Os tumores cerebrais tipicamente produzem edema de padrão vasogênico, com acúmulo de água na susbstância branca. A captação de contraste reflete a quebre da barreira hemato-encefálica dentro do tumor, permitindo o extravasamento do contraste. Gliomas de baixo grau tipicamente não captam contraste. 

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A suspeita inicial da existência de tumores cerebrais é basicamente clínico, sendo obrigatória a complementação com exames de neuroimagem e a confirmação com exame de anatomopatológico. Os tumores cerebrais podem ser divididos em tumores primários, que se começam a formar no próprio cérebro, ou tumores secundários, que se espalharam a partir de outras partes do corpo, denominados metástases cerebrais. Os sintomas incluem dores de cabeça, convulsões, problemas de visão, vómitos e perturbações mentais.

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